domingo, 27 de novembro de 2005

Be my little rock 'n 'roll queen

Esta música dos Subways é deliciosa e prodinha ao mesmo tempo. A letra é pobre, não existe discussão.

"You are the sun
You are the only one
My heart is blue
My heart is blue for you
Be my, be my, be my little rock and roll queen
Be my, be my, be my little rock and roll queen"


É só isso a música, como diria minha mãe. Mas é daquelas que colam na sua cabeça, e você passa o dia inteiro cantarolando. Tem na trilha de The. OC. Mix 5, os caras apareceram no seriado na semana passada tocando a mesma música, mas eu peguei o CD inteiro para poder ficar xingando com autoridade. Ainda assim, they manage to get into my Top 6.


Top Six - Dec 2005
The Reindeer Section - Cartweels
Avenged Sevenfold - M.I.A.
Clap Your Hands Say Yeah - Heavy Metal
Fountains of Wayne - All Kinds of Time
Pinback - Fortress
The Subways - Rock 'n' Roll Queen

Prison Break



Vício total. Resisti no início. Não gosto de série policial, este papo de prisão me irrita, é geralmente tudo a mesma merda. Mas adorei que o Michael (Wentworth Miller) tem os blue prints da cadeia tatuados no corpo dele, e a série realmente me ganhou quando o LJ (Marshall Allman)tira uma foto do agente secreto matando a família dele, com o celullar. É bobo? Claro que não! Todas as pessoas do planeta já tem celullar com câmera hoje em dia, por que em nenhum filme policial as pessoas usam o cérebro e fotografam as coisas?
A série também mostra corrupção em todos os setores do governo norte-americano, desde a vice-presidente do país que está concorrendo ao cargo de presidente, até os policiais das cidades pequenas do meio de Illinois.

Os shots de Chicago são absolutamente lindos. A cidade é maravilhosa e eu ando louca para que o inverno passe logo para que eu possa voltar lá e realmente conhecer o lugar. Fui à Chicago neste verão somente para um festival de rock, e como passava o dia inteiro pulando, não tinha a mínima força para andar e conhecer o lugar de noite! :(

Enfim, até agora a série tem sido excelente, eu já convenci metade das pessoas que eu conheço a assistir, e ando naquele estado em que, na segunda-feira, das nove às dez da noite, eu simplesmente não existo.

sexta-feira, 25 de novembro de 2005

A vingança do Carioca

Em casa é uma briga feia. Eu, o Machado e o Zé somos paulistas, e estamos sempre fazendo piadinhas contras o Léo Carioca. Falamos todo o tipo de non-sense crap sobre o Rio, infernizamos a vida do cara! Este feriado, ele encontrou esta matéria sobre violência em cidades brasileiras e teve a coragem de imprimir, colocar na porta do banheiro, fotografar e me mandar por e-mail! É claro que eu rolei de rir!



São Paulo é a cidade mais violenta do Brasil
Estudo aponta a cidade na liderança das mortes por homicídio e armas de fogo. Rio fica em segundo lugar.

Capital é campen brasileira de mortes violentas

Fabiana Parajara - Globo Online
SÃO PAULO

- A capital paulista é a cidade brasileira com maior n úmero de mortes violentas. Um levantamento do ministério da Saúde, com base nos dados do Sistema de Informaç tes sobre Mortalidade (SIM), mostra que de 2000 até 2004, Sno Paulo est á em primeiro lugar no ranking das mortes por suicídio, homicídio, armas de fogo com intenç no indeterminada e aquelas ligadas ao trânsito. No ano passado, a capital teve 11,53 pontos no ranking.
O cálculo atribui valores para cada tipo de morte: por homicídios e por armas de fogo, o peso é 0,4; suicídios e mortes de trânsito tLm peso 0,3. Os técnicos ainda fazem uma pondera çno entre os números brutos (peso 0,4) e as taxas por 100 mil habitantes (peso 0,6).

No ranking da violLncia, a capital é seguida por Rio de Janeiro (6,75), Belo Horizonte (3,70), Recife (3,31), Bras ília (2,91), Curitiba (2,69), Salvador (2,67), Fortaleza (2,45), Serra (2,44) e Foz do Iguaçu (2,17).

Os técnicos do ministério, porém, ressaltam que os índices de viol Lncia tLm caído no país, saindo de 45 mil mortes em 2002 para 41 mil em 2004. As taxas por 100 mil habitantes baixaram de 69,9 em 2002 para 62 por mil em 2004. Na capital, o índice era da 14,18 em 2000. Apesar do estudo ser realizado desde 2000, os dados só foram divulgados nesta quinta-feira.

No ranking das 100 cidades mais violentas ainda estno outras cidades paulistas: Guarulhos (20º lugar), Campinas (28º), Diadema (38º), Osasco (43º), Itapecerica da Serra (47º), S no Bernardo do Campo (49º), Santo André (52º), Embu (54º), Sno José dos Campos (57º), Hortolândia (70º), Mauá (74º), Itaquaquecetuba (76º), Tabono da Serra (80º), Sumar é (86º), Cubatno (88º), Sorocaba (91º), Rio Claro (96º) e Cotia (100º).

O ministério afirma que esse mapa da violLncia ajuda os governos federal, estadual e municipal a criar pol íticas adequadas Bs situaçtes de risco de cada localidade.




"A vingança é um prato que se come frio" - Um Carioca

quarta-feira, 23 de novembro de 2005

terça-feira, 22 de novembro de 2005

Ela continua jogando o buquê




Esta outra foto é ainda mais engraçada. Eu deveria ter 14, 15 anos. Sempre fui muito cocô, eu nunca participava da Festa Junina se eu não fosse a noiva. Até que eu cansei de ser a noiva e nunca mais participei de nenhuma dança.

Nesta foto eu estava usando o vestido de casamento da minha mãe. Ela adaptou para o meu tamanho, tirou calda, estas coisas. Total 80's, minha mãe se casou em 1980 (ou seria 81?).

Este ao meu lado é meu namoradinho Tiago. E este buquê me deu um trabalho imenso. Foi difícil conseguir uma floricultura que o deixasse pronto apenas em algumas horas, já que eu tinha me esquecido que noiva carrega buquê. E o arranjo do cabelo é para combinar.

Super-tacky!

Liceu - 1996

Ela joga o buquê e ela mesma pega.



Adoro esta foto. Eu tinha sete anos, poucos dentes na boca, e estava sendo Dama de Honra da minha Tia Zeza. O vestido denuncia 80's.

Um amigo meu, quando viu esta foto e meu histórico de casamentos, fez o seguinte comentário: "Lá estava a Van, tão nova, já com o buquê nas mãos, preparada para jogar e ela mesma pegar!" Segundo ele, a cada casamento meu, eu já me preparo para o próximo.

Casa da minha tia - 1987

quinta-feira, 17 de novembro de 2005

1991


Eu ando obsecada com Reunion. Já assisti todos os episódios que já foram ao ar e mal posso esperar por hoje à noite, quando eles mostram o que acontece em 1991.

O estranho é que, se você me perguntar por que eu gosto de Reunion, eu não sei responder. Eu posso xingar a série por horas. Tem muito defeito naquilo:

- Falha em envelhecer os personagens 20 anos. Eles continuam parecendo crianças. Muito fake.
- Falha em retratar a década de 80.
- Cheio de cliches.
- Falha em encaixar as investigações de 2005 no meio da história.
- Cheio de moralismo Norte-Americano (Por que diabos a Sam não tirou o filho? Ninguém que fica grávida na TV aborta, incrível!).
- A trilha sonora é muito chessy. Olha a trilha de 1986:

"Don't You Forget About Me" - Simple Minds
"Papa Don't Preach" - Madonna
"Addicted to Love" - Robert Palmer
"Life in a Northern Town" - Dream Academy
"Wake Me Up Before You Go Go" - Wham
"Total Eclipse of the Heart" - Bonnie Tyler
"Time After Time" - Cyndi Lauper
"Take On Me" - A-ha
"Broken Wings" - Mister Mister

O negócio é trash. E talvez seja por isso que eu goste tanto. E porque tem a Alexa Davalos, que é linda e fez uma pontinha em Angel como a Gwen. E porque eu gosto do formato, cada episódio é um ano: Episódio 1 = 1986. O crime acontece em 2005, a série terá 20 episódios. Isso mexe com aquela idéia de "onde será que eu estarei daqui há um ano, como será que a minha vida será em Novembro do ano que vem?". As coisas mudam com uma rapidez incrível, coisas absurdas acontecem o tempo todo.
Adoro, adoro.

Quinta, às 9pm na Fox.
Vício.

terça-feira, 15 de novembro de 2005

Futebol Americano

E eu sou uma excelente jogadora de Futebol Americano. Fiz esta descoberta neste final de semana. Nós marcamos picnic, todo mundo dormiu cedo e sóbrio no Sábado, para acordar às 8:00 da manhã no Domingo. Praticamente um pecado. Exceção-total.

Era tanta gente junta naquela sala pequena - oito pessoas, para ser mais exata, que eu juro que me senti naquelas excursões que a gente fazia no Middle School, acordava cedo, pegava o ônibus, ia fazer picnic na cidade que tem a Maria Fumaça (Jaguariúna?).

Seguimos para Watchung, NJ. Lindo, lindo, lindo. Que lugar lindo. A cidadezinha dos sonhos, limpa, cheia de árvores, casas enormes, daqueles lugares que você realmente se sente em New Jersey.

Primeira parada no Watchung Reservation Park. Destas reservas que você anda de carro pelas estradinhas por milhas e milhas. Enorme. Com um lago lindo, parqinho, uma área de picnic muito grande, e o campo. Foi aí que eu me matei.

Começamos a brincar de arremessar, depois partimos para o jogo. Se não fosse pela minha falta de força nos braços eu poderia seguir para Pro. Todo mundo ficou sujo, o Machado se jogava no chão, ele tinha certeza que fazia parte daque filme brega Rudy. Só que depois de dois minutos o rapaz começou a passar mal, ficou branco, e teve que parar.

Não saía da minha cabeça aquela cena do Earl, correndo atrás do carro, tentando chegar no Tow-Yard antes da Joy. Ele corre, corre, corre, mas como é fumante-sedentário-bebum do inferno, ele corre cinco metros e pára. Foi mais ou menos assim o jogo todo. Eu posso arremessar, não correr.


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Do Watchung Reservation fomos para Washington Rock State Park. A história é simples, em 1700, perto da independência, George Washinton ficavam vigiando o movimentos das tropas inglesas do alto da montanha (hoje: Washinton Rock). O obvio: o lugar é alto e New Jersey é uma floresta. Agora imagina esta floresta no meio do Outono. Todas as árvores estão coloridas, é uma festa de amarelo, laranja, vermelho e marrom. Muito, muito bonito.

As fotos ficaram na casa do Namorado. Prometo um up-date.

up-date:



Eu disse que eu me dou bem com a bola!

The Chosen One

Eu sou menos apaixonada do que o Namorado. Ou mais preguiçosa, como você preferir. Dia de lançamento do Cd novo do System of a Down, na semana que vem, ele estará de pé, cedinho, mesmo sendo no seu dia de folga, só para ir até a loja comprar o CD. Isso porque ele já baixou na internet as músicas e vem escutando over and over again, e inventando danças e... É hilário.

É paixão mesmo.

Do lado de cá as coisas são bem diferentes. Hoje lançaram a caixa da décima temporada de Friends. Eu poderia, muito bem, sair do trabalho, passar em alguma loja, comprar a bendita caixa, e seguir para minha casa fazer maratona.

Jura.

Eu compro pela internet, passo pelo aperto de ter que esperar mais uma semana (porque além de preguiçosa eu ainda sou miserável e não vou pagar mais por uma entrega overnight), para receber a caixinha pelo correio no meu trabalho.

Isso não é paixão.

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Então a caixa de Buffy foi lançada. 78 anos depois da série ter terminado, a caixa foi lançada. Estou falando da caixa bonitinha, com The Seven Seasons juntas.

Segundo a EW, não era o que se esperava. Eu digo: nunca poderia ser o que se esperava, fã não vai se satisfazer nunca, só se a série voltasse, o que é uma loucura.

"Where are the audition tapes, so we can see why Charisma Carpenter, Selma Blair, or Julie Benz wasn't fit to be the Slayer? Where's that first abandoned pilot, with Riff Regan playing Willow? Where are the deleted scenes? I find it hard to believe that someone as geek-to-the-core as Whedon wouldn't have saved this stuff; why not let those of us willing to pony up for this set — and you know most will be buying these seven seasons for a second bloody time — finally have the goods? "

É o que o Marc Bernardin diz. Se ele diz... Eu até desisti de comprá-la. Se bem que aí eu lembrei que da última vez que eu entrei na Best Buy - loja tanbém conhecida como Disneyland - e vi um DVD tosco, com quatro episódios em que o Spike aparece chamado Love's Hell (São episódios em que o Spike sofre pela Drusila), eu quase tive um ataque do coração e queria porque queria. Eu tenho todos os espisódios. Não só os quatro deste DVD, e sim os 144. Poxa, tinha um featurete sobre o Spike que eu ainda não tenho! :o

Eu sei que no decorrer das semanas eu vou mudar de idéia e que eu vou gastar a maior grana no The Chosen Collection, pela segunda vez. Bom, eu tenho a desculpa que posso fazer a maratona de inverno de Buffy com a caixa nova...

Isso é paixão.

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Minha mãe quer as duas caixas de The O.C. de Natal!

=~

Isso é que é ter uma mãe-pop. Literalemente.

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Eu fiz o Namorado viciar em My Name is Earl. É para meu próprio benefício. See, na terça-feira é folga do rapaz (ui!), na terça-feira também passa My Name is Earl. Se ele é apaixonado pela série, eu posso ficar com ele enquanto passa My Name is Earl. Genius.

Agora, vocês estão perdendo minhas piadas sobre Karma!

;-P

quinta-feira, 10 de novembro de 2005

The Silliest Celebration on Earth!

Enquanto minhas amigas pagam um pau para o Spiderman da Universal Studios, imitando o cara, eu faço : Rock 'n'Roll (lml)! Destas fotos que só eu acho graça e me mato de rir!


Lost Rege Nossas Vidas

Saio mais cedo do trabalho e corro para meu apartamento para poder dormir algumas horinhas antes de Lost começar.

Quando eu chego em casa, eu passo a chave em todas as travas da minha porta. Eu assisti SAW no dia anterior e saio gritando pela casa "Ninguém vai me matar! Eu vou dormir na minha caminha gostosa e vou acordar nela!"

Ligo para o namorado para avisar coloquei o alarme para dormir até as 8:50 (é bom acordar 10 minutinhos antes da série começar, dá tempo de achar meus óculos, pegar meu cigarro, alcool, estas coisas...), e que ele não pode me ligar até 10pm, quando a série acaba.

Desmaio.

Acordo as 8:40 com alguém derrubando minha porta. Muito bêbada de sono, eu não entendo o que está acontecendo, olho meu cellular com 78 chamadas não atendidas, e ligo para a última: meu roomate.

Ele avisa que está do lado de fora há anos, e pergunta onde eu estou e por que eu tranquei a casa desta forma. Eu levanto, me arrasto até a porta e abro todos os trincos para ele. Entenda, meu apartamento tem vários trincos que só trancam por dentro, não há como abrir do lado de fora.

Ele me avisa que só me esperou acordar, e não chamou um chaveiro, porque ligou para o namorado e ele disse: "Tadinha, ela vai acordar as 8:50 para assistir Lost, e aí você liga para ela!"

Ele ficou duas horas esperando.

Lost rege as nossas vidas!

segunda-feira, 7 de novembro de 2005

Ward Suton

Eleições



Eu até gostaria de fazer um post falando sobre a Watchung Reservation, que eu visitei neste final de semana, parque lindíssimo no outono; poderia contar que o André me desafiou e queria ver se conseguia beber mais tequila do que eu, que virei seis doses, perdendo para ele que virou sete e matou a garrafa; também tem a história do pessoal novo que mudou lá para casa, e tantos outros assuntos interessantes (para mim, claro), só que eu não consigo parar de pensar que as eleições já são amanhã, e que o Bloomberg vai ser re-eleito e não há nada mais que possa ser feito, nesta altura da corrida.

Mesmo com tudo que este maluco faz na cidade, as pessoas parecem não enxergar que ele deveria desaparecer, ir para a lua, morrer, inciar uma plantação de abóboras no Alabama, qualquer coisa, menos governar NYC.

Bloomberg é um cara que foi eleito às escuras, no meio da confusão dos atentados terroristas de 11 de setembro, que precisou apenas da indicação de Giuliani para pegar o cargo. O que todo mundo sabe dele? Ele é um empresário bem sucedido, um bilionário do inferno. Mais nada. E o cara ainda afirma: "I'm not a professional politician," apelando para o lado "hey, eu não sou político, sendo assim, eu não vou roubar, como business-man, eu vou administrar esta cidade muito bem". Hunhum.

Leva nas costas a fama de que foi o prefeito que levantou a cidade após o atentado. Levantou o que? Quanto tempo demorou até que a cidade testou o ar daquela área e declarou que era perigoso viver alí? Levantar a cidade demitindo os mesmos bombeiros que trabalharam no atentado, fechando as estações? Demitindo 17% da força policial da cidade? Hunhum

E ele administra a imprensa muito bem. Ele manipula números mentirosos a respeito do baixo índice de criminalidade na cidade, a fim de se passar por bonzinho. Ele é republicano, à favor do Bush, quem ainda se lembra do babaca falando bem do George Filho na convenção republicana do ano passado? Enquanto o povo estava na rua protestando (em vão), ele estava no palanque, ajudando a coletar votos para re-eleger um assassino.

Pena que o Freddy Ferrer não tem grana para colocar no ar, minutos e mais minutos, com estas imagens. Isso sim, seria divertido. Este é um estado azul, é impossível que as pessoas não iriam se revoltar! Já consigo imaginar videozinho dizendo "Convenção Republicana em NYC, 2004. NYCity Cops prendem 2000 pessoas. 90% are not-guilty. Cidade gasta 230.000 dólares com esta brincadeira."

Hipócrita do inferno, ex-fumante que introduziu o smoking ban na cidade, que me faz ter nenhuma vontade de sair para jantar/beber/dançar por lá. Este é meu motivo preferido, razão a qual eu odeio o Bloomberg. ;-P

Bloommy (que gay) gastou mais de 175 milhões de dólares nas duas campanhas para prefeito. Você sabe quanto é isso? 175 milhões de dólares? Não? Nem eu. Não tenho a mínima idéia. É dinheiro demais, que deveria claramente estar sendo empregado em outras áreas. É isso que dá colocar bilionário para administrar centros urbanos. Eles acabam tendo idéias de construir estádios gigantescos em uma área que não tem escola pública suficiente.

A lista é infinita. Se eu continuar eu perco o dia de trabalho para listar isso e construir um texto de78 páginas. Enfim, é amanhã. Não acho nem que Ferrer é a pessoa mais indicada. Mas de todas as opções...

sexta-feira, 4 de novembro de 2005

quinta-feira, 3 de novembro de 2005

Rebellion

Primeiro DVD do Arcade Fire que eu encontrei. Claro que eu comprei. Fã faz qualquer coisa, compra dvd inglês por preço absurdo para ver uma única música. Ai, ai...

Louis

E os meninos ainda insistem em me chamar de Louis Lane!

Julius and his friends

Tem sido o melhor site da minha vida, da última semana. Eu passo o dia assistindo cartoons do Julius, e rolando de rir das piadas bobinhas, cheias de moralismo que tem lá.

Extremelly fun!

ps. **Ele** ama Paul Frank!!!

quarta-feira, 2 de novembro de 2005

Sweet as a song

Two extremelly sexy months.
Sweetness.
You surprise me everyday.
I know it's a dream.
You make me love the Garden State.
You make me feel happy in Newark!
How indredible is that?
You bring music to my life
Warm light on a winter's day
What else could I ask for?
It's cheesy but it's true:
You are my fire.





[the shins]
"I was just bony hands as cold as a winter pole
You held a warm stone out new flowing blood to hold
Oh what a contrast you were
To the brutes in the halls
My timid young fingers held a decent animal.

Over the ramparts you tossed
The scent of your skin and some foreign flowers
Tied to a brick
Sweet as a song
The years have been short but the days were long.

Cool of a temperate breeze from dark skies to wet grass
We fell in a field it seems now a thousand summers passed
When our kite lines first crossed
We tied them into knots
And to finally fly apart
We had to cut them off.

Since then it's been a book you read in reverse
So you understand less as the pages turn
Or a movie so crass
And awkardly cast
That even I could be the star.

I don't look back as much as a rule
And all this way before murder was cool
But your memory is here and I'd like it to stay
Warm light on a winter day.

Over the ramparts you tossed
The scent of your skin and some foreign flowers
Tied to a brick
Sweet as a song
The years have been short but the days go slowly by
Two loose kites falling from the sky
Drawn to the ground and an end to flight."

terça-feira, 1 de novembro de 2005

Trick or Treat



Halloween passou que eu nem vi. Trabalhei, fui pra casa, dormi, vi filme, dormi de novo. Não vi criança vestida de nada, não vi casas enfeitadas, não fui à nenhuma festa à fantasia, não fiz trick or treat, não comprei chocolate para o escritório. Enfim, quem viveu Halloween?

Acho engraçado as pessoas se vestirem, se fantasiarem, em uma data específica. Por que dia 31 de Outubro? Quem te disse para se fantasiar no dia 31 de Outubro? Faça esta pergunta por aí, ninguém sabe responder. Niguém vai te contar história de dia das bruxas, ou dia dos mortos. Nada. Ninguém sabe.

O estranho é que estas mesmas pessoas que se fantasiam em um dia específico do ano, copiando o comportamento da massa, sem sequer saber o motivo, acham que EU SOU ESTRANHA por me fantasiar todos os dias.

Sábado eu estava de Living Dead Doll (meias listradas de preto e branco, saia, top rasgado, tiara de princesa na cabeça, maquiagem preta borrada, cara de psyco!), no Domingo eu estava de Extreme 80's (top 80's, penteado 80's, sapatinho horrível 80's), da Segunda-feira eu fui trabalhar de Rivers Cuomo(esta foi a mais cool, calça social larguinha, tenis all-star, camisa social branca por baixo do sweater de lã e oculos quadrado!). And goes on and on...

Meu contato com Haloween se resumiu a uma visita prestada à uma das maiores lojas de fantasia de NY, acompanhando minha linda amiga da foto, que estava procurando a máscara perfeita para ir à uma festa. Agora dá-lhe fotos de pessoas fantasiadas no fotolog por semanas to come. E o mais importante, só uma vez no ano!

Escutando: The Kills - No Wow

Threesome

Eu costumo desenvolver teorias loucas. Geralmente elas são desprovidas de qualquer senso, e eu faço piada do que invento. Mas nos últimos tempos eu tenho pensado muito sobre relacionamentos. Não, não relacionamentos comuns, eu já passei toda a minha existência pensando sobre estes. Estou pensando no próximo passo, daqui há 20 anos, quando relacionamentos envolverão mais de duas pessoas, três, possivelmente quatro.

Não acredito em monogamia. Não é idéia nova, esta. Simplesmente acredito na capacidade de amar mais do que um indivíduo ao mesmo tempo. Não apenas amor carnal. Que é possível sentir tesão por mais de uma pessoa, ao mesmo tempo, todo mundo sabe. Estou falando de amor romântico, do sentimento.

Aí me deparo com esta matéria - Monogamy, Here Today, Gone Tomorrow - do Jacques Attali para o Foreign Policy, e com o trailler do filme Three of Hearts, que traduz exatamente o tipo de relacionamento que eu estou tentando explicar.

É bom repetir e tentar deixar claro, eu não estou falando de putaria, não estou falando de sexo. O título do texto é justamente irônico com isso. Estou falando de gostar de duas pessoas ao mesmo tempo, de querer estar perto das duas, com a mesma intensidade, de formas diferentes. Falando em relacionamento, em dividir as coisas, no dia-a-dia.

Não vou me aprofundar nos pproblemas que isso pode gerar, nas dificuldades, e nem usar a frase, "se já é difícil com apenas um, imagine envolver mais jogadores..." Isto é outra discussão.

"Monogamy, which is really no more than a useful social convention, will not survive. It has rarely been honored in practice; soon, it will vanish even as an ideal. I do not believe that society will return to polygamy. Instead, we will move toward a radically new conception of sentimental and love relationships. Nothing forbids a person from being in love with a few people at the same time. Society rejects this possibility today primarily for economic reasons—to maintain an orderly transmission of property—and because monogamy protects women against male excesses."

Aparentemente, eu não sou a única pessoa que pensa assim. Monogamia chega a ser hipocrisia. Eu vou me divertir quando, no futuro, eu ver os relacionamentos desta forma:

"Quais os nomes dos seus namorados?"

Plural, babe.

**

**E aí eu encontro as pessoas discutindo o direito do casamento entre pessoas do mesmo sexo... Tsc, tsc, tsc. Pre-histórico isso. Eu já estaria discutindo detalhes sobre o direito ao casamento com três ou mais pessoas!