sábado, 23 de dezembro de 2006

Um Ano Pop

Tenho um terrível defeito. Apesar de, racionalmente, saber que não devo comparar as coisas (gêneros, namorados, shows, anos, músicas, álbuns, amigos, famílias), e sim tentar analisá-las de uma forma mais clara, separadamente, levando em consideração prós e contras individuais, eu não consigo resistir.

Este foi um ano muito menos pop que 2005. Tenho um amigo que costuma dizer que 2006 é um ano amaldiçoado. E eu concordo. Talvez meus problemas pessoais não tenham deixado meu cérebro descansar e se preocupar com as futilidades culturais que eu tanto amo. De uma forma ou de outra, farei a esperada (esperada por mim, porra!) lista de melhores de 2006.

É cláro, é necessário levar em consideração o fato de que, nem tudo que eu listar aqui foi lançado em 2006. E isso não importa, really. O ponto é que este disco, livro, série ou filme fez parte da minha vida em 2006 e, em alguns casos, mudou a minha existência.

Top 10 álbuns

10 – Regina Spektor - Begin to Hope
9 – The Hold Steady
8 – Beck – The Information
4 – First Impressions of the Earth dos Strokes
3 – Damien Rice - 9
2 – Rapture – Pieces of the People We Love
1 – The Killers – Sam’s Town

Funny Thing
Meu primeiro post de 2005 não era nada pretencioso. Às vezes eu espanto à mim mesma com o quão pouco eu quero da minha própria vida. Ou então, o quão pouco eu acho que mereço da minha própria vida.

Contato

Já que eu não
tenho o que fazer, vou fazer uma lista. Decidi chamá-la de "realizações do meu
vigésimo-quarto ano de vida".

Lá vai:
- Dar uma trégua para meus óculos e visual nerd e
colocar lentes de contato. Na verdade eu já usei, mas não tenho receita para
comprá-las aqui. Então decidi ir ao médico, fazer o exame retardado e voltar a
usar as malditas lentes. --- Check. Eu uso as malditas lentes praticamente
o tempo todo!

- Nadar/dançar pelo menos uma vez por semana. Eu
abomino exercício físico, mas eu realmente preciso fazer alguma coisa, ou eu vou
morrer de stroke aos 25. Nadar e dançar são as duas únicas coisas que eu seria
capaz de fazer. E yoga. É, e yoga. ---- A academia foi abandonada há anos, e as
aulas de dança que eu descobri em uma escola fudidíssima foram adiadas por falta
de grana.

- Terminar o curso de cinema do SVA. --- Fiz duas
cadeiras e preferi trabalhar.

- Ser admitida no Pratt Institute. --- Check.
Aparentemente deu tudo certo e 2007 será um ano de muita arte.

- Emagrecer 20 Kilos. --- Check. Ok. Foram 25
libras. Não dá 20 kgs. But I’m still working on it.

Este vai ser um ano de muita, mas muita economia.
Então não posso incluir nenhuma viagem longa ou mais interessante. Nem bens
materiais caros. Continuarei com a minha TV velha, meu computador caindo aos
pedaços, sem câmera digital, mas estudando. Estudando, é o que importa. E eu
quero, acima de tudo conseguir trabalhar mais. Aplicar para algum estágio em
alguma das major Tv networks, e quem sabe, by the end of the year, estar
finalmente trabalhando na minha área.

There it is. A plan. A girl with a
plan.

Yeah.
Ok.
Yeah.





O bacana é que a parte que me era mais importante, estar trabalhando na área, se realizou. Já vai completar um ano que eu tô feliz da vida no Extra.


Retrospectiva Power

*Family Guy mudou minha vida;
*Curso de documentário de música na SVA foi um espetáculo;
*Minha melhor amiga veio me ver por dez dias;
*First Impressions of the Earth dos Strokes mudou minha vida;
*Eu abri uma conta para postar vídeos no Putfile, mas foi minha conta com o You Tube que mudou a minha vida;
*A coleção completa de Alias mudou minha vida
*O ExtraUSA mudou minha vida
*Este livro perturbou minha vida: http://postsecret.blogspot.com/
*Roubaram meu i-Pod
*Eu fui duas vezes à Los Angeles
*Lançaram o filme sobre um dos meus livros mais preferidos do universo (http://photos1.blogger.com/blogger/5246/61/1600/arthuro.jpg)
*EU ME MUDEI E PASSEI A MORAR SOZINHA!
*O clipe de Someday You Will Be Loved me fez chorar mais de mil vezes (http://www.youtube.com/watch?v=A_eBS0sjumw)
*Shop Girl com a Claire Danes me fez chorar mais de duas mil vezes
*Eu voltei a ver o Cirque Du Soleil
*Eu entrevistei J.J. Abrams
*Cory Booker foi eleito prefeito de Newark
*Eu congelei na frente do Philip Seymour Hoffman
*Eu realizei meu sonho e assisti ao stand up act do Seinfeld ao vivo
*Eu assisti a The Omen no dia 6/6/06
*O final de Queer as Folk acabou comigo
*Eu assisti ao Stephen King ler Carrie ao vivo
*Entrevistei a Sarah Jessica Parker
*O novo álbum do Keane “Under the Iron Sea” quebrou meu coração
*Booker assumiu a prefeitura de Newark, eu cobri a primeira posse de um prefeito ao lado do fotógrafo do New York Times, um carinha de Singapura muito gente boa.
*Eu comprei tickets para vários shows e não fui por falta de tempo/saco/companhia. *Entre eles, Gnarls Barkley, The Who, Aerosmith, The Producers.
*Eu fiz o TOEFL bêbada e ainda consegui tirar a nota máxima.
*Vi Scissor Sisters no Siren com a Mama. Me apaixonei por Psicologia Positiva.
*Sofri demais com o fim de Queer as Folk
*Comprei o melhor aparelhinho do universo
*Fiz um zilhão de vídeos e postei 10% deles no You Tube
*Conheci a Caror e o Roberto que mudaram a minha vida
*Me matei de rir com Tapa na Pantera, Snakes on a Plane,
*Não terminei de ler o quinto livro do Harry Potter
*Troquei de celular, não comprei um Roomba
*Me apaixonei por Galactica sem fim
*Como qualquer ser-humano normal, me matriculei na academia, fui algumas vezes e nunca mais voltei
*Vi Death Cab For Cutie duas vezes
*Vi Fraz Ferdinand
*Vi The Presets
*Vi Ted Leo and the Pharmacists
*Vi The Rapture e perguei autógrafo
*Vibrei com midterm elections
*Me apaixonei
*Entrevistei Tim Robbins e quis me casar com ele
*Saí com o Jude Law (haha, esta simplesmente não é para qualquer um...)
*Entrevistei o Danny Glover

domingo, 17 de dezembro de 2006

Austin, TX já

South by SouthwestMarch 9, 2007 to March 18, 2007Talented, filmmakers, musicians and multi-media artists from around the world gather to showcase music, film and interactive.

Star of Texas Fair & RodeoMarch 9, 2007 to March 24, 2007Austin goes cowboy as PCRA competitors hit the arena and area students exhibit prize livestock. Headline entertainment rocks the arena after the rodeo events.

Tapestry Dance Company: The Souls of Our FeetMarch 9, 2007 to March 11, 2007This fast paced collection of footwork restages the best of rhythm tap masterpieces from Fred Astaire and Eleanor Powell to The Nicholas Brothers as well as contemporary works of living masters. Led by the live jazz music of the Eddy Hobizal Jazz Trio, this one-of-a-kind concert brings swingin’ jazz and 18 feet keeping time to the pulse of this wonderful and indigenous American artform; a celebration of rhythm at its best.

The Austin Symphony presents Don McLeanMarch 17, 2007Known for such hits as "Vincent (Starry, Starry Night)" and "American Pie," Don McLean has been hailed as "the voice of the century" by such artists as Buddy Holly and Roy Orbison. As one of the most renowned singer/songwriters of our time, McLean's music influenced generations of future performers. He again achieved chart-topping recognition when "American Pie" was voted number 5 in a poll of the 365 "Songs of the Century" compiled by the Recording Industry Association of America and the National Endowment for the Arts.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

Burro com atitude vai longe...

"Cuidado com os burros motivados"
Em "Heróis de Verdade", o escritor combate a supervalorizaçãoda Aparência
e diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.

ISTOÉ - Quem são os heróis de verdade?
Roberto Shinyashiki -
Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de
sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro
importado, viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas
deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares
de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são
tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria
vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu
ter o carro nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da
moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa
de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que
trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os
outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.

ISTOÉ - O sr. citaria exemplos?
Shinyashiki -
Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu
pai, órfão aos sete anos,empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro
miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus
heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. O
resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da
população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega,há mais
suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa
está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame
mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um
emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.

ISTOÉ - Qual o resultado disso?
Shinyashiki -
Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer
preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês,
informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única
coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a
desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando
a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão
discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo
corporativo.

ISTOÉ - Por quê?
Shinyashiki -
O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a
começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais
marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a
competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que
respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que
ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito
interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho
dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na
contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora. Num
processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.

ISTOÉ - Há um script estabelecido?
Shinyashiki -
Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente
de multinacional no programa O aprendiz? "Qual é seu defeito?" Todos
respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: "Eu mergulho de
cabeça na empresa. Preciso aprendera relaxar". É exatamente o que o Chefe
quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser
desorganizado ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em
fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes,são promovidos aqueles que
fazem o jogo do poder. O vice-presidente de uma das maiores empresas do
planeta me disse: "Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem
mentir". Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?

ISTOÉ - Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Shinyashiki -
Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se
preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se
preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o
maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados.
Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma
função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca
um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer
que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me
dar um caso para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da
faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou
incompetente e não acordou para isso.

ISTOÉ - Está sobrando auto-estima?
Shinyashiki -
Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que
os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o
ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta
para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem
nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parecem
que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes
para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que
preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa,
fazem pose de que está tudo bem.

ISTOÉ - Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos
perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?

Shinyashiki - Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando
os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O
técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta. O problema é que eles
não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: "Quando
você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth
com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham".
Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela
certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que
não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se
o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

ISTOÉ - O conceito muda quando a expectativa não se comprova?Shinyashiki - Exatamente. A gente não é super-herói nem super fracassado.
A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada
de errado nisso. A crise será positiva se elas entenderem que a
responsabilidade pela própria vida é delas.

ISTOÉ - Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer
essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?

Shinyashiki - Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz
minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não
consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu
filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com
uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou
massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse.
Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O
resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que
não deu certo. Um amigão me perguntou: "Quem decidiu publicar esse livro?"
Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.

ISTOÉ - Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Shinyashiki - O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas
cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira
é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é
buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso
desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do
aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith
Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers
do BillGates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a
desenvolver suas próprias potencialidades.

ISTOÉ - Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki - A sociedade quer definir o que é certo. São quatro Loucuras
da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se
ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: Você tem de
estar feliz todos os dias. A terceira é: Você tem que comprar tudo o que
puder. O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há
um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para
o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um
estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não
casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do
casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a
família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo
a praia ou ao cinema. Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em
um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez
pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior
parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me
sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu
sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a
felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se
arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a
vida.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

Can't wait...



"ROBERT RODRIGUEZ'S 'PLANET TERROR' Kurt Russell, vehicular mayhem...what’s missing? Right, zombies! Sin City’s Rodriguez bites into the walking-dead genre with a decidedly B-movie cast led by Rose McGowan (left, with Marley Shelton)."

terça-feira, 12 de dezembro de 2006

Roommate

Eu, que havia jurado que nunca mais moraria com outro ser-humano existente no universo, tenho uma roommate nova. A Caror está morando em casa tem umas semanas e estes vídeos explicam o porquê eu, um ser nada sociável, adoro morar com a Caror. Ela é simplesmente o ser mais sem noção do mundo!

Ps. Não reparem o fato de que todo mundo está usando underware. É proibido usar roupas em casa!



Festa Oficial



Fotos da Festa Oficial

Arlene's Grocery

Aniverário do Rô, finalmente eu não estou mais cometendo um crime...
Acabamos comemorando no Arlene's Grocery, amigos, cerveja e rock'n'roll. Fotos hilárias seguem no link abaixo.



Fotos e mais fotos!

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

I feel my vision slipping in and out of focus...




When I offer you survival,
You say it's hard enough to live,
It's not so bad, it's not so bad
How do you know that you're right?

I awoke on the roadside,
In the land of the free ride,
And I can't pull it any longer,
The sun is beating down my neck

So I ran with the devil
Left a trail of excuses,
Like a stone on the water,
The elements decide my fate,
Watch it go..."bling".

When I offer you survival,
You say it's hard enough to live,
Don't tell me that it's over,
Stand up
Poor and tired,
But more than this

How do you know that you're right?
If you're not nervous anymore,
It's not so bad, it's not so bad

I feel my vision slipping in and out of focus,
But I'm pushing on for that horizon,
I'm pushing on,
Now I've got the blowing wind against my face

So you sling rocks at the rip tide,
Am I wrong or am I right?
I hit the bottom with a "huh!"
?? Quite strange,
I get my glory in the desert rain,
Watch it go..."bling".

When I offer you survival,
You say it's hard enough to live,
And I'll tell you when it's over,
Stand up
Shut up poor and tired,
But more than this

How do you know that you're right?
If you're not nervous anymore,
It's not so bad, it's not so bad...

Higher and higher,
We're gonna take it,
Down to the wire,
We're gonna make it,
Out of the fire,
Higher and higher. [x2]

Higher and higher,
We're gonna take it,
Down to the wire,
We're gonna make it out,
Whoa-oh-oh Higher and higher...

It ain't hard to hold,
When it shines like gold,
You'll remember me.