Os caras tocaram cerca de 10 músicas, deixaram Pink Bullets, minha preferida, de fora. Foi bem rápido, seguido de intervalo e as luzes se apagam para Jack White começar tocando lá de trás do palco. Ninguém via o cara. Ele tocou cerca de dois minutos lá de trás e entrou. Matou todo mundo de nervoso, entra no palco e começa logo com Blue Orchid. Isso me mataaaaaaa. Eu tive ataques neste show. Eu amo "Get Behind Me, Satan", mais do que qualquer outro disco deles. Até o nome é perfeito. Adoro Blue Orchid, amo o clipe, e tenho verdadeiros chiliques todas as vezes que eu escuto a música. Imagina se eu não pedi para o menino do meu lado filmar tudo enquanto eu me chacoalhava como uma descontrolada.
O Tiago acabou me contando que no domingo, o dia seguinte, ele (Jack White) entrou com uma polaroid, tirava fotos e jogava para o público. Depois a Meg entrou, ele fotografava ela e jogava as fotos para o público. Eu senti um desespero muito grande de não ter ido neste dia também. (I'M ADDICTED!)
Durante o show, Jack misturava uma música com a outra, tocava um minuto de Ball and Biscuit e depois trocava para Hello Operator. Depois que acabava Hello Operator ele voltava e terminava Ball and Biscuit. Não havia descanso, praticamente. As músicas, com arranjos total-diferentes, ficavam com 10 minutos de duração, solos e mais solos do rapaz que quase me matou com aquela guitarra.
O Arthur, o atual roomate, está aprendendo a tocar "The Hardest Buttom to Buttom", e tem também a história de ele ter me contado que ama "Hello Operator", então eu liguei para ele durante as duas músicas. Filmei mais cinco. Pulei durante todas e no meio do show conheci um grupo de brasileiros que mora na praia, em NJ. Foi o melhor concerto da minha vida, de longe, literalmente. Eu estava sem óculos, e via tudo embaçado. Shit.
Valeu cada minuto das duas horas de viagem de Newark à Coney Island, passando do Path para o Metro lotado.





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