Muito tempo nas mãos e nada na cabeça, é nisto que dá. Menina fica fotografando o conteúdo de sua bolsa e postando na net. Tsc, tsc.
Dois óculos de sol. Meus olhos não são claros, mas luz direta é burrice.
Fios, fios, cabos. Porque eu preciso falar no telefone com o fone, fazer update do i-Pod no trabalho e carregar o celular que tem uma bateria muito podre.
Isqueiros, isqueiros. O meu desespero é tão grande quando eu não acho um isqueiro, que na dúvida eu sempre carrego um em cada bolsinho da bolsa.
Metrocard, cartão para ligar para o Brasil.
Blistex e Chapstick, minha boca resseca no verão, inverno, outono ou primavera.
Remédio de dor de cabeça.
Carteira com meu cartão de ônibus, meu atestado de pobreza. Carteirinha das duas faculdades, já que é sempre bom ter um biblioteca grande por perto quando seus amigos te deixam esperando por muitas horas.
Chave de casa, chave reserva de casa, é impossível que eu vá esquecer as duas certo? Errado, ainda carrego uma terceira cópia dentro da carteira.
Meu cigarro e meu chiclé. Indispensáveis para minha sobrevivência. Contas para pagar, que eu vou colocando no correio conforme elas vão vencendo.
Textos da faculdade, e revista de história em quadrinhos que eu ganhei de presente do namorado.
Várias canetas, eu sempre preciso de uma.
O mais importante de tudo: música.
De tudo isso, minha música, meu cigarro e meu cartão de ônibus são os itens indispensáveis. Me levam à qualquer lugar.
Bom, e o celular. É e o cartão para ligar para o Brasil. E meu chiclé. Ah, não pode esquecer os isqueiros. Tem o blistex também...
Copiado da Mônica.
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