sexta-feira, 7 de março de 2008

Whitney Museum Biennial 2008

É simplesmente um espetáculo. O Whitney acabou se tornando, nos últimos anos, o único museu de NY que dá para visitar constantemente, que continua te surpreendendo, que está sempre a procura de gente nova, de coisa diferente, de artista bom. E o mais engraçado é, ninguém fala sobre isso.

No ano passado, quando visitei a exposição do Dash Snow (hype, hype, I know...), eu quase caí de costas. NY ainda é um lugar tão hipócrita, onde é tão difícil encontrar qualquer coisa fora daquela fórmula mágica que, recortes do NYPost colados com o sêmen do artista, acabam se tornando uma revolução artística na cidade. Aliás, por um bom tempo o Whitney dispensou atenção e tempo com o círculo dos amigos de Snow - Ryan McGinley foi o artista mais novo do mundo a ter uma exposição solo no Whitney, aquela com as fotos do Morrissey.










(Photo: Courtesy of the Artist/Whitney Museum of American Art)







Ellen Harvey’s 100 Biennial Visitors Immortalized (2008).
Arte de graça e para levar pra casa! a Ellen faz, todos os dias, caricaturas e portraits de 100 visitantes. Casa desenho leva cerca de 15 minutos e você ainda pode dar sua opinião sobre o resultado final do desenho. 

  

Agathe Snow’s Stamina: Gloria et Patria (2008).
Uma maratona de dança que acontecerá semana que vem e deverá durar 96 horas. Com direito a prêmios para os participantes, será hilário!. 










(Photo: Courtesy of I-20, New York/The Whitney Museum of American Art)







Eduardo Sarabia’s Salon Aleman.
Esta coisa aí ao lado, azul e branca, é um bar de porcelana onde os artistas irão servir tequila, cerveja e comidinhas (finger food!). 

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